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UEM - Anais do Evento

Anais

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  • Cód. Trabalho: 4623 | Palavras-chave: Obesidade, Doenças cardiovasculares, Diabetes, COVID-19.
  • Título: IMPACTOS DA PANDEMIA DE COVID-19 NA MORTALIDADE POR DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NO BRASIL
  • Autor(es): Wanderson Rocha Oliveira, Daniel Rodrigues Santos
  • Resumo:

    Introdução: Doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) possuem prevalência na população mundial, provocando 17 milhões de mortes; entre elas doenças hipertensivas (DH), diabetes mellitus (DM) tipo 2 e obesidade (OB) destacam-se. Alimentação adequada, descanso, atividade física e sono reduzem os riscos destas. A pandemia de COVID-19 dificultou a realização destas práticas, devido o isolamento social para contenção da disseminação do vírus. Objetivo: Identificar os impactos da pandemia de COVID-19 na mortalidade por DH, DM e OB no Brasil. Metodologia: Estudo epidemiológico, descritivo, de série temporal. População composta por brasileiros que foram a óbito por DH, DM e OB, em todas as idades. Dados extraídos do Sistema de Informações de Mortalidade, do DATASUS, tabulados no Microsoft Office Excel, e analisados estatisticamente. Calculou-se taxas de mortalidade por 1.000/habitantes. Considerou-se o Tempo 1 (T1) - período pré-pandemia - anos de 2018-2019 e Tempo 2 (T2) - período pandêmico - anos de 2020-2021. Calculado média das taxas. Resultados: O maior número de óbitos ocorreu em mulheres, sendo 52,8% (DH), 53,4% (DM) e 58,9% (OB). As DH apresentaram em T1 taxa de 0,25% e T2 taxa de 0,31%, predomínio de óbitos na região sudeste em indivíduos acima de 50 anos de idade. A DM apresentou em T1 taxa de 0,31% e T2 taxa de 0,35%, predomínio de óbitos na região sudeste, em indivíduos acima de 50 anos de idade, com leve redução nesta faixa etária em T2 (T1: 93,1%; T2: 92,7%). A OB apresentou em T1 taxa de 0,10% e T2 taxa de 0,15%, predomínio dos óbitos na região sudeste, aumentando em T2 (T1: 45,3% e T2: 47,0%). Nesta variável, há predominância etária de 60 a 69 anos de idade (21,8%). Observou-se progressão anual dos óbitos de indivíduos entre 15-29 anos de idade, faixa etária importante para as políticas públicas. A ausência de dados posteriores ao período pandêmico foi limitante da pesquisa. A literatura apresenta efeitos da pandemia nas práticas de atividade física regular, prejuízos no sono, estresse, sedentarismo e falhas nos mecanismos de enfrentamento, podem ter contribuído no aumento das taxas de mortalidade apresentadas neste trabalho. Considerações finais: Necessita-se de maiores estudos; a ação de profissionais e instituições de saúde, na orientação e incentivo dos indivíduos quanto a realização de práticas saudáveis, a fim de reduzir os impactos a longo prazo da pandemia de COVID-19.

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