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- Cód. Trabalho: 4598 | Palavras-chave: servidor público; níveis pressóricos; aptidão física
- Título: INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL COMO FATOR DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE SÍNDROME METABÓLICA EM SERVIDORES DA UEM
- Autor(es): Lucas Schimmack Redondo, João Gabriel Garcez, Heloisa Bergamasco Vettor, Wanderley Cadamuro, Sidney Barnabé Peres, Solange Marta Franzói de Moraes.
- Resumo:
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL COMO FATOR DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE SÍNDROME METABÓLICA EM SERVIDORES DA UEM
Autores: Lucas Schimmack Redondo; João Gabriel Garcez; Heloisa Bergamasco Vettor; Wanderley Cadamuro; Sidney Barnabé Peres; Solange Marta Franzói de Moraes.
E-mail: smfmoraes@uem.br
Instituição: Universidade Estadual de Maringá, Maringá, Paraná
INTRODUÇÃO: Os vários fatores que podem causar Síndrome Metabólica (SM) são as principais causas de morte na atualidade. A pressão arterial (PA) sistólica (PAS) e diastólica (PAD) são marcadores utilizados para avaliar os riscos de síndrome metabólica nos indivíduos. A pressão arterial em repouso indica a capacidade cardiovascular e a prática de atividade física (AF) contribui para a manutenção dos níveis de PAS e PAD dentro dos limites fisiológicos. OBJETIVOS: Investigar a influência da atividade física sobre a PA de repouso como fator de risco para o desenvolvimento de SM em servidores de universidade pública. MÉTODO: A amostra foi composta por 47 servidores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) com pelo menos 3 anos de contratação. Foi preenchida uma anamnese com nome, função, fatores de risco pessoais e familiares e, além disso, foram acolhidos dados clínicos (PA, frequência cardíaca). A PA foi mensurada a partir de método auscultatório, no Laboratório de Fisiologia do Exercício (LABFISE) da UEM. RESULTADOS: Dos 47 profissionais avaliados, apenas 38,3% (n=18) apresentaram PA de repouso dentro dos parâmetros considerados saudáveis, e 61,7% (n=29) apresentaram PA de repouso, elevada, indicando maior risco de desenvolverem SM. Dos indivíduos que apresentaram PA normal, 90% praticavam AF regularmente e 10% eram considerados inativos. Os indivíduos que apresentaram alterações na PA 79,3% eram ativos, já o restante não praticavam nenhuma atividade física. CONCLUSÃO: Neste estudo pode-se perceber que os dados corroboram com a literatura apontando que a prática de AF está associada a menores níveis de PA em repouso, o que consequentemente reduz as chances de desenvolver SM, porém, mais variáveis devem ser avaliadas, para maior precisão de diagnóstico e melhor esclarecimento sobre a influência da prática regular de AF sobre os demais fatores de risco associados à SM.
Palavras-chave: servidor público; níveis pressóricos; aptidão física.