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UEM - Anais do Evento

Anais

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Visualizar trabalho
  • Cód. Trabalho: 1666 | Palavras-chave: Perda de direitos, precarização do trabalho, coisificação do homem.
  • Título: Crise no/do trabalho e os efeitos para os trabalhadores brasileiros
  • Autor(es): Marita Pereira Penariol, Francisco Hashimoto
  • Resumo:

    Introdução

    O presente trabalho é um estudo teórico e reflexivo, fundamentado na Psicodinâmica do Trabalho e na Psicossociologia, cuja finalidade é analisar os impactos da crise no/do trabalho no processo de desumanização do homem. Para tanto, iniciamos com uma discussão acerca do trabalho enquanto fonte de humanização e, em seguida, apresentamos um panorama sobre o atual cenário sócio-político brasileiro. Por fim, fazemos uma análise sobre o processo de precarização do trabalho, desumanização e coisificação do homem.

    Trabalho enquanto produção de humanização

    Na perspectiva de Marx (1993), o trabalho pode ser entendido como uma capacidade de transformar a natureza para atender às necessidades do homem. Portanto, o ato de produzir e reproduzir a vida humana dá-se pela realização do trabalho e é a partir do trabalho que o ser humano torna-se ser social, diferindo-se de todos os demais seres.

    Freud (1996) aponta para a importância do trabalho na vida das pessoas: apresenta como um elemento relevante de fonte de satisfação. Assim, o trabalho é visto como um elemento que permite a canalização das energias e o estabelecimento do equilíbrio psíquico do indivíduo, corroborando para uma organização interna e externa. Nesse sentido, o labor é considerado um espaço de produção material, de construção de identidade e historicização do sujeito (Enriquez, 1999). No entanto, se por um lado o trabalho é uma atividade que transforma o homem em um ser social, por outro, é uma prática produtora de sofrimento (Dejours, 1996). O labor compreende o “espaço de luta entre o “bem-estar” e a doença mental ou loucura” (Dejours, 1996, p. 153).

    No que tange à saúde e os processos de sofrimento e adoecimento no contexto de trabalho, desde o período de industrialização temos relatos sobre as extensas jornadas, as precárias condições em que homens, mulheres e crianças eram forçados a trabalhar, evidenciando desde então as consequências do processo de desumanização do trabalhador.

    Todavia, nos tempos atuais, presenciamos práticas recorrentes de trabalho escravo e infantil em diversas regiões do mundo, inclusive no Brasil, homens e mulheres expostos às condições insalubres de trabalho, como o caso dos frigor&i

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