Título: LEISHMANIOSE MUCOCUTÂNEA NO PARANÁ, AVALIAÇÃO DA MORBIDADE HOSPITALAR DE 2008 A 2018.
Autor(es): Isabella Harumi Yonehara Noma, Karla Larissa Trassi Ganaza, Cinthia Akemi Tanoshi, Raissa Bocchi Pedroso, Maria Dalva de Barros Carvalho, Sandra Marisa Pelloso, Sandra Mara Alessi Aristides, Izabel Galhardo Demarchi, Maria Valdrinez Campana Lonardoni. Marcia Edilaine Lopes Consolaro,
Resumo: Introdução: O protozoário Leishmania braziliensis é a principal responsável pela maioria dos casos de leishmaniose no Brasil, a forma mucocutânea, caracterizada por lesões e feridas crônicas na pele e mucosas podendo levar a desfiguração. A OMS estima 350 milhões de pessoas com risco de contrair leishmaniose no mundo. Objetivo: Investigar a morbidade hospitalar por leishmaniose mucocutânea no Paraná e seus custos. Métodos: Um estudo transversal por meio do banco de dados de domínio público (DATASUS) nos últimos 10 anos no Paraná. Resultados: As internações por leishmaniose mucocutânea representam 22,35% comparadas as internações pelos outros tipos de leishmanioses, sendo homens brancos com mais de 30 anos os mais afetados, com gastos chegando a R$17647,00. Conclusão: Investimentos em políticas públicas para prevenção e cuidados primários com a doença, que é transmitida por insetos, leva a diminuição de custos gastos com hospitalizações.